31/10/2014 | domtotal.com
Na publicação desta sexta (31), O Blog Cultura trás um pouco do artista plástico suíço Alberto Giacometti.
Por Carlos Ávila
“Será que é a força poética da obra de um artista que suscita belos textos? Ou seria a afinidade entre autor e artista?” – pergunta Célia Euvaldo na apresentação de um pequeno livro, traduzido por ela, com textos do filósofo Jean-Paul Sartre (1905/1980) sobre o artista ítalo-suíço Alberto Giacometti (1905/1980). A força poética muitas vezes se impõe. Mas também pesam as afinidades eletivas e afetivas entre escritores (poetas, romancistas, ensaístas, filósofos...) e artistas plásticos.
Fiquemos no caso do já citado Giacometti – escultor, pintor e desenhista –, um dos mais importantes artistas do século 20 e que recebeu, em 1962, o Grande Prêmio de Escultura da Bienal de Veneza. Além de Sartre, dois outros escritores travaram contato com ele e abordaram a sua original e personalíssima obra: o “maldito” francês Jean Genet (1910/1986), autor do “Diário de um ladrão”, e o nosso poeta mineiro Murilo Mendes (1901/1975), que viveu grande parte de sua vida em Roma, onde se dedicou não só à literatura, mas também à crítica de artes plásticas.
Clique aqui, acesse o Blog Cultura e confira o texto na íntegra!
“Será que é a força poética da obra de um artista que suscita belos textos? Ou seria a afinidade entre autor e artista?” – pergunta Célia Euvaldo na apresentação de um pequeno livro, traduzido por ela, com textos do filósofo Jean-Paul Sartre (1905/1980) sobre o artista ítalo-suíço Alberto Giacometti (1905/1980). A força poética muitas vezes se impõe. Mas também pesam as afinidades eletivas e afetivas entre escritores (poetas, romancistas, ensaístas, filósofos...) e artistas plásticos.
Fiquemos no caso do já citado Giacometti – escultor, pintor e desenhista –, um dos mais importantes artistas do século 20 e que recebeu, em 1962, o Grande Prêmio de Escultura da Bienal de Veneza. Além de Sartre, dois outros escritores travaram contato com ele e abordaram a sua original e personalíssima obra: o “maldito” francês Jean Genet (1910/1986), autor do “Diário de um ladrão”, e o nosso poeta mineiro Murilo Mendes (1901/1975), que viveu grande parte de sua vida em Roma, onde se dedicou não só à literatura, mas também à crítica de artes plásticas.
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