Conheça mais sobre o escritor, poeta, crítico literário, tradutor e professor brasileiro, Leminski, no Blog Cultura.
Por Carlos Ávila
“Pariso/novayorquizo/moscoviteio/sem sair do bar//só não levanto e vou embora/porque tem países/que eu nem chego a Madagascar”. Versos de Paulo Leminski (1944/1989), poeta que era chegado ao álcool (e a otras cositas más) e que fazia do bar seu lar. Nascido em Curitiba, se estivesse vivo teria completado 70 anos este ano. Poeta, tradutor, ensaísta e compositor, o paranaense produziu muito para o seu pouco tempo de vida; ars longa vita brevis. Mas, seguidor de Maiakovski, preferia morrer de vodka que de tédio.
“O Paulo Leminski/é um cachorro louco/que deve ser morto/a pau a pedra/a fogo a pique/senão é bem capaz/o filhadaputa/de fazer chover/em nosso piquenique” – assim se autodefiniu em versos o inquieto poeta, figura fundamental de nossa poesia, nas últimas décadas do século 20. Curiosamente, a trajetória de Leminski passa por BH; ele apareceu por aqui, com 19 anos, na “Semana Nacional de Poesia de Vanguarda”, que foi realizada em 1963, no prédio da reitoria da UFMG. Conheceu os irmãos Campos (Augusto & Haroldo) e, muito impressionado, voltou ao final do evento com eles para São Paulo, num ônibus da Cometa.
Clique aqui, acesse o Blog Cultura e leia o texto na íntegra!
“Pariso/novayorquizo/moscoviteio/sem sair do bar//só não levanto e vou embora/porque tem países/que eu nem chego a Madagascar”. Versos de Paulo Leminski (1944/1989), poeta que era chegado ao álcool (e a otras cositas más) e que fazia do bar seu lar. Nascido em Curitiba, se estivesse vivo teria completado 70 anos este ano. Poeta, tradutor, ensaísta e compositor, o paranaense produziu muito para o seu pouco tempo de vida; ars longa vita brevis. Mas, seguidor de Maiakovski, preferia morrer de vodka que de tédio.
“O Paulo Leminski/é um cachorro louco/que deve ser morto/a pau a pedra/a fogo a pique/senão é bem capaz/o filhadaputa/de fazer chover/em nosso piquenique” – assim se autodefiniu em versos o inquieto poeta, figura fundamental de nossa poesia, nas últimas décadas do século 20. Curiosamente, a trajetória de Leminski passa por BH; ele apareceu por aqui, com 19 anos, na “Semana Nacional de Poesia de Vanguarda”, que foi realizada em 1963, no prédio da reitoria da UFMG. Conheceu os irmãos Campos (Augusto & Haroldo) e, muito impressionado, voltou ao final do evento com eles para São Paulo, num ônibus da Cometa.
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