Nova Déli, 21 dez (SIR) - “Em vista do Natal temos o coração pesaroso pelos episódios de violência contra as nossas igrejas em várias partes do país, especialmente em Chhattisgarh, Madhya Pradesh, Odisha, Uttar Pradesh e agora no território da capital Déli. O incêndio doloso que devastou a Igreja de São Sebastião em Déli, assim como outros episódios de violência mirada, revelam o desprezo não somente pelos sentimentos religiosos de nossa comunidade, mas também pelas garantias asseguradas na Constituição indiana”.
É o que afirmam bispos e líderes cristãos de todas as confissões em uma nota divulgada em Déli, sobre os recentes episódios de violência contra comunidades cristãs em todo o país. “Estes atos de violência – explicam – não são incidentes isolados. Fazem parte de uma série de ações interconectadas, por parte de vários protagonistas não estatais. Muitos políticos pediram leis nacionais contra a conversão, providências que dizem respeito às comunidades cristã e muçulmana, mesmo se não citadas explicitamente”.
Além disto – prossegue a nota – é uma ameaça para a paz e a harmonia nacional esta campanha bem organizada, mesmo por membros de alto nível do Parlamento e pertencentes ao partido do governo, que coloca em discussão a identidade e o patriotismo das diversas minorias religiosas na Índia”, desacreditando-as e expondo-as à ulteriores violências.
O comunicado alerta para o fato de que grupos radicais vêem aprovado o seu programa de ódio, por um Executivo que venceu as eleições apresentando uma plataforma de ‘desenvolvimento e bom governo’, o que representa uma sabotagem à Constituição indiana que assegura liberdade religiosa. Os líderes observam que em diversos Estados a “Lei para as liberdades religiosas” vem sendo limitada e sendo usada contra as minorias, “dando poder à polícia para prender e punir sacerdotes, religiosos e agentes pastorais cristãos”.
Os bispos enviaram um memorandum aos governo, elencando vários episódios de hostilidade e discriminação contra cristãos em toda a Índia, como a proibição de entrada em alguns povoados, a proibição à famílias cristãs de usar água em um poço público, agressões físicas, profanações de locais de culto, entre outros.
O texto enviado à Agência Fides conclui afirmando que “a Índia é uma terra onde sempre conviveram diversas religiões. Os pais fundadores sempre se empenharam em garantir que os direitos de todos serjam tutelados independentemente da religião, gênero ou casta. Esperamos e rezamos para que cesse tal discriminação e violência mirada, graças a uma forte vontade política das instituições civis e políticas”.
É o que afirmam bispos e líderes cristãos de todas as confissões em uma nota divulgada em Déli, sobre os recentes episódios de violência contra comunidades cristãs em todo o país. “Estes atos de violência – explicam – não são incidentes isolados. Fazem parte de uma série de ações interconectadas, por parte de vários protagonistas não estatais. Muitos políticos pediram leis nacionais contra a conversão, providências que dizem respeito às comunidades cristã e muçulmana, mesmo se não citadas explicitamente”.
Além disto – prossegue a nota – é uma ameaça para a paz e a harmonia nacional esta campanha bem organizada, mesmo por membros de alto nível do Parlamento e pertencentes ao partido do governo, que coloca em discussão a identidade e o patriotismo das diversas minorias religiosas na Índia”, desacreditando-as e expondo-as à ulteriores violências.
O comunicado alerta para o fato de que grupos radicais vêem aprovado o seu programa de ódio, por um Executivo que venceu as eleições apresentando uma plataforma de ‘desenvolvimento e bom governo’, o que representa uma sabotagem à Constituição indiana que assegura liberdade religiosa. Os líderes observam que em diversos Estados a “Lei para as liberdades religiosas” vem sendo limitada e sendo usada contra as minorias, “dando poder à polícia para prender e punir sacerdotes, religiosos e agentes pastorais cristãos”.
Os bispos enviaram um memorandum aos governo, elencando vários episódios de hostilidade e discriminação contra cristãos em toda a Índia, como a proibição de entrada em alguns povoados, a proibição à famílias cristãs de usar água em um poço público, agressões físicas, profanações de locais de culto, entre outros.
O texto enviado à Agência Fides conclui afirmando que “a Índia é uma terra onde sempre conviveram diversas religiões. Os pais fundadores sempre se empenharam em garantir que os direitos de todos serjam tutelados independentemente da religião, gênero ou casta. Esperamos e rezamos para que cesse tal discriminação e violência mirada, graças a uma forte vontade política das instituições civis e políticas”.
SIR
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