Pharrell, Calvin Harris, Foster the People e Smashing Pumpkins tocaram.
Chuva só foi mais forte na hora do Interpol em dia de pop e 70 mil pessoas.
Foi um dia mais voltado ao pop, mas o rock também deu as caras com Smashing Pumpkins e Interpol neste domingo (29). Das 70 mil pessoas que foram ao Lollapalooza, a maioria queria mais era dançar e pular ao som dos hits de Pharrell Willams e Calvin Harris. No meio termo entre o dançante e o rock, o Foster the People mostrou força.
Já dava para prever que "Happy" seria a mais cantada da noite. Não tinha jeito. E olha que o show de Pharrell Williams, que fechou o palco principal do Lolla, tem muitos outros hits do canto e produtor. "Get lucky", parceria dele com o duo Daft Punk; e "Bluerred Lines", gravada com Robin Thicke. LEIA MAIS SOBRE O SHOW.
Teve música e Billy Corgan encanado, mas cantando bem. Teve também um bocado de falarório do cantor e vocalista do Smashing Pumpkins. Ele lamentou a morte do gatinho dele, enquanto estava em turnê pela América Latina. Um fã ofereceu um gatinho de pelúcia e ele não aceitou. "Esse não é meu gato", explicou Billy. LEIA MAIS SOBRE O SHOW.
Sozinho no palco, Calvin Harris não tem músicos, vocalistas ou qualquer apoio. Além de botar seu som para tocar, interage com fãs berrando palavras de ordem. Todos acataram. Parecia que todo o público do Lollapalooza neste domingo havia se deslocado para as colinas piscantes em frente ao Palco Onix. LEIA MAIS SOBRE O SHOW.
"Pumped up kicks" foi um dos trundos do Foster the People. A banda californiana foi discreta no contato e conquistou o público do Lollapalooza na base de seu pop bem feito, dançante e "arrumadinho". É a mostra de que há algo interessante no som. Uma faixa pop dançante, perfeita para pista, mas com letra sobre angústia juvenil. LEIA MAIS SOBRE O SHOW.
Repetindo o Café Tacuba em 2014, o quarteto da Cidade do México Molotov fez ótimo show com um tipo de som que anda meio esquecido, o funk-rap-metal. Outra semelhança com a performance dos tacubos no ano passado foi a "torcida a favor": presença em peso de mexicanos que vivem por aqui ou de passagem. O desinteresse que o Brasil costuma ter pela cultura dos vizinhos de fala hispânica faz com que uma banda mais ligada aos anos 1990 para o resto do continente soe com força surpreendente. LEIA MAIS SOBRE O SHOW.
Os fãs do Interpol encararam chuva e vibraram bastante perto do palco com o show. Apesar da (ou melhor, por causa da) chuva, a banda fez um show mais interessante que o de costume. As canções sombrias tocadas pela banda nova-iorquina de ternos escuros e um dia cinzento combinaram. LEIA MAIS SOBRE O SHOW.
Festivais são um mundo paralelo no qual uma banda como o Kooks - simpática, mas longe do patamar de um Arctic Monkeys da vida - se torna atração de peso. A euforia de quem vai a eventos como o Lollapalooza pode potencializa shows. O que poderia ser frio de repente fica morno. Fora do Lolla, não dá para cravar que o Kooks juntaria 3 mil pessoas em show solo. Tudo funciona ao vivo, pelas melodias assobiáveis. LEIA MAIS SOBRE O SHOW.
Os integrantes do Interpol mantiveram a estica nas roupas que escolheram para a apresentação do Lollapalooza. O vocalista Paul Banks escolheu um jaquetão de couro. Já Daniel Kessler, o guitarrista, foi bem formal, com um terno e gravata que o deixaria pronto para seguir direto para uma festa de casamento depois do show. LEIA MAIS SOBRE O SHOW.
Os figurões do vídeo acima do levaram boias para o caso de Interlagos virar um lagão, por causa da chuva prevista. Não precisou, mas o patinho e o dinossauro são uma graça. Clique acima para assistir.
A organização do festival deu camisetas em troca de sacos cheios de lixo. A motivação dos fãs também foi manter o festival limpo. Pegou muito bem. Veja o vídeo acima
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