Lewis Hamilton não escondeu a emoção por igualar o brasileiro Ayrton Senna.
Com a conquista do tricampeonato mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton não escondeu a emoção por igualar o brasileiro Ayrton Senna.
"É incrível igualar meu ídolo de infância", declarou o britânico em entrevista coletiva.
- O que você sentiu depois de conquistar o terceiro título mundial?
"Estou realizando um sonho de criança, e ainda não consigo encontrar as palavrar para descrever o que sinto. No momento exato em que estou falando com vocês, me lembro do primeiro Grande Prêmio que assisti com meu pai, em Silverstone. É incrível pensar que, hoje, sou tricampeão mundial. Quero agradecer aos meus pais por todos os sacrifícios que fizeram por mim, e também mandar um recado a todos os jovens: nunca abandonem, nunca percam a esperança. Muitas vezes pensei que fosse perder a corrida de hoje, mas nunca perdi a esperança".
- Este terceiro título tem um sabor especial pelo fato de igualá-lo a lendas da F1, como Senna?
"Para mim, é realmente algo muito importante. Ayrton foi meu ídolo na infância, sempre me espelhei nele. Ter o mesmo número de títulos é algo que nunca acreditei ser possível. Quando era criança, sonhava apenas em ser campeão mundial. Hoje, é uma loucura pensar que sou tricampeão".
- Depois do tricampeonato, até onde pretende chegar?
"Conquistar três títulos como Senna é uma meta que sempre tive na cabeça, mesmo não sendo brasileiro. Depois disso, quero continuar vencendo para chegar o mais longe possível, sem estabelecer metas de títulos, ou vitórias".
- Qual foi a importância da sua família nesta conquista?
"Não sou o único Hamilton que conquistou grandes coisas. Meu pai começou do nada (sua família migrou para a Inglaterra na década de 1950) e conseguiu ser alguém na vida. Meu irmão é deficiente (tem paralisia cerebral), mas é piloto profissional (na Copa Clio). Ele quer mostrar que é possível ir sempre mais longe e me deixa muito orgulhoso".
- Como você analisa a prova?
"Foi uma corrida extraordinária. Larguei bem, mas precisei lutar até o fim. Tive altos e baixos, assumi a ponta e caí para a quarta posição. Quando a pista ficou mais seca, ficou mais difícil, mas Nico (Rosberg) teve um probleminha e voltei a liderar. Mesmo assim, as dez últimas voltas foram muito complicadas".
- Você dá mais valor a este título por tê-lo garantido com três corridas de antecedência?
"Os dois primeiros (2008 e 2014) foram decididos na última prova. Mas o mais especial para mim, repito, foi igualar Ayrton Senna".
"É incrível igualar meu ídolo de infância", declarou o britânico em entrevista coletiva.
- O que você sentiu depois de conquistar o terceiro título mundial?
"Estou realizando um sonho de criança, e ainda não consigo encontrar as palavrar para descrever o que sinto. No momento exato em que estou falando com vocês, me lembro do primeiro Grande Prêmio que assisti com meu pai, em Silverstone. É incrível pensar que, hoje, sou tricampeão mundial. Quero agradecer aos meus pais por todos os sacrifícios que fizeram por mim, e também mandar um recado a todos os jovens: nunca abandonem, nunca percam a esperança. Muitas vezes pensei que fosse perder a corrida de hoje, mas nunca perdi a esperança".
- Este terceiro título tem um sabor especial pelo fato de igualá-lo a lendas da F1, como Senna?
"Para mim, é realmente algo muito importante. Ayrton foi meu ídolo na infância, sempre me espelhei nele. Ter o mesmo número de títulos é algo que nunca acreditei ser possível. Quando era criança, sonhava apenas em ser campeão mundial. Hoje, é uma loucura pensar que sou tricampeão".
- Depois do tricampeonato, até onde pretende chegar?
"Conquistar três títulos como Senna é uma meta que sempre tive na cabeça, mesmo não sendo brasileiro. Depois disso, quero continuar vencendo para chegar o mais longe possível, sem estabelecer metas de títulos, ou vitórias".
- Qual foi a importância da sua família nesta conquista?
"Não sou o único Hamilton que conquistou grandes coisas. Meu pai começou do nada (sua família migrou para a Inglaterra na década de 1950) e conseguiu ser alguém na vida. Meu irmão é deficiente (tem paralisia cerebral), mas é piloto profissional (na Copa Clio). Ele quer mostrar que é possível ir sempre mais longe e me deixa muito orgulhoso".
- Como você analisa a prova?
"Foi uma corrida extraordinária. Larguei bem, mas precisei lutar até o fim. Tive altos e baixos, assumi a ponta e caí para a quarta posição. Quando a pista ficou mais seca, ficou mais difícil, mas Nico (Rosberg) teve um probleminha e voltei a liderar. Mesmo assim, as dez últimas voltas foram muito complicadas".
- Você dá mais valor a este título por tê-lo garantido com três corridas de antecedência?
"Os dois primeiros (2008 e 2014) foram decididos na última prova. Mas o mais especial para mim, repito, foi igualar Ayrton Senna".
AFP
Nenhum comentário:
Postar um comentário