Saiba mais sobre as condições meteorológicas dessa região.
O Nordeste é a segunda Região do Brasil mais populosa, atrás do Sudeste. A maioria das capitais - todas, exceto Teresina - localiza-se ao longo do litoral, o que indica a grande concentração populacional e econômica nessa faixa da região. No geral, mais de 60% da população nordestina reside em cidades litorâneas.
O Nordeste pode ser dividido em quatro grandes regiões naturais e geográficas: zona da mata, agreste, sertão e meio-norte. A região da mata e do litoral oriental pode ser considerada como a mais importante, porque nela se concentra grande parte da população, assim como seu parque industrial e atividade agrícola. O agreste representa uma região de transição entre a mata e o sertão, com áreas muito secas e úmidas, onde a paisagem caracteriza-se pela diversidade, funcionando como uma típica miniatura do Nordeste. Já o sertão possui um clima quente e duas estações bem definidas: uma chuvosa, nos meses do verão e primavera, e outra mais longa e seca, que se estende pelos meses correspondentes outono e inverno. O meio-norte abrange uma grande parte dos Estados do Piauí e do Maranhão, onde predominam os cerrados e as florestas de cocais.
Do ponto de vista climático, a Região Nordeste do Brasil é considerada semiárida. O semiárido é um clima de altas temperaturas e poucas chuvas, distribuídas de formas irregulares durante o ano. A precipitação pode variar consideravelmente, até mesmo dentro de alguns quilômetros de distância, e em escalas de tempo diferentes, tornando as colheitas de plantações imprevisíveis. A proximidade do Nordeste com a linha do Equador também ocasiona grande influência no seu clima.
Em geral, os mecanismos que determinam o regime de chuva da região são: temperatura da superfície do mar no oceano Atlântico, os ventos alísios - ventos originados do deslocamento das massas de ar no globo, juntamente com um efeito ocasionado pelo movimento de rotação da Terra -, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), as frentes frias e vórtices em altos níveis da atmosfera.
O conhecido e famoso fenômeno El Niño - fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais no oceano Pacífico Tropical - também possui influência no clima dessa região. Ele é um dos responsáveis pela redução das chuvas em épocas em que sua atividade se encontra com intensidade moderada/forte.
Visto isso, conhecer o clima de determinadas regiões do Brasil é vital para as atividades tanto locais como nacionais. Um país como o Brasil, com grandes extensões territoriais, possui deferentes climas, e assim se faz necessário planejamento a curto e/ou longo prazo, para um melhor aproveitamento de recursos naturais e para o auxílio nos planos de demanda de cada atividade.
O Nordeste pode ser dividido em quatro grandes regiões naturais e geográficas: zona da mata, agreste, sertão e meio-norte. A região da mata e do litoral oriental pode ser considerada como a mais importante, porque nela se concentra grande parte da população, assim como seu parque industrial e atividade agrícola. O agreste representa uma região de transição entre a mata e o sertão, com áreas muito secas e úmidas, onde a paisagem caracteriza-se pela diversidade, funcionando como uma típica miniatura do Nordeste. Já o sertão possui um clima quente e duas estações bem definidas: uma chuvosa, nos meses do verão e primavera, e outra mais longa e seca, que se estende pelos meses correspondentes outono e inverno. O meio-norte abrange uma grande parte dos Estados do Piauí e do Maranhão, onde predominam os cerrados e as florestas de cocais.
Do ponto de vista climático, a Região Nordeste do Brasil é considerada semiárida. O semiárido é um clima de altas temperaturas e poucas chuvas, distribuídas de formas irregulares durante o ano. A precipitação pode variar consideravelmente, até mesmo dentro de alguns quilômetros de distância, e em escalas de tempo diferentes, tornando as colheitas de plantações imprevisíveis. A proximidade do Nordeste com a linha do Equador também ocasiona grande influência no seu clima.
Em geral, os mecanismos que determinam o regime de chuva da região são: temperatura da superfície do mar no oceano Atlântico, os ventos alísios - ventos originados do deslocamento das massas de ar no globo, juntamente com um efeito ocasionado pelo movimento de rotação da Terra -, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), as frentes frias e vórtices em altos níveis da atmosfera.
O conhecido e famoso fenômeno El Niño - fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais no oceano Pacífico Tropical - também possui influência no clima dessa região. Ele é um dos responsáveis pela redução das chuvas em épocas em que sua atividade se encontra com intensidade moderada/forte.
Visto isso, conhecer o clima de determinadas regiões do Brasil é vital para as atividades tanto locais como nacionais. Um país como o Brasil, com grandes extensões territoriais, possui deferentes climas, e assim se faz necessário planejamento a curto e/ou longo prazo, para um melhor aproveitamento de recursos naturais e para o auxílio nos planos de demanda de cada atividade.
KMS Comunicação
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