Habitantes estão entre os menos preocupados com os danos das alterações climáticas.
China e os Estados Unidos são os maiores poluidores do mundo, mas seus habitantes estão entre os menos preocupados com os danos das alterações climáticas - é o que mostra uma pesquisa global divulgada nesta quinta-feira.
Apenas 18 por cento dos entrevistados na China disseram que a mudança climática é um problema muito sério, e 15 por cento estavam muito preocupados que a mudança climática iria prejudicá-los pessoalmente, de acordo com o Pew Research Center.
Nos Estados Unidos, 45 por cento disseram que a mudança climática era muito grave, e um em cada três expressou preocupação sobre danos pessoais como resultado.
Em contraste, o consenso é de que a mudança climática global é um problema premente, particularmente antes das negociações climáticas chave em Paris (COP21) no final deste ano.
"A maioria em todos os 40 países pesquisados diz que é um problema sério, e uma média mundial de 54 por cento consideram que é um problema muito sério", mostrou a pesquisa.
"Além disso, uma média de 78 por cento apoia a ideia de que seu país limite as emissões de gases de efeito estufa como parte de um acordo internacional em Paris".
A pesquisa foi realizada no período de março a maio, e é baseada em 45.435 entrevistas face-a-face e por telefone com adultos em 40 países.
A América Latina teve o maior número de pessoas que levam a sério a mudança climática (74 por cento), seguida pela África (61 por cento) e pela Europa (54 por cento).
Menos da metade dos entrevistados na região da Ásia-Pacífico (45 por cento) e Oriente Médio (38 por cento) veem as alterações climáticas como um problema muito grave.
Em relação a soluções, "há um consenso geral sobre o que deve ser feito para lidar com o aquecimento global", disse o relatório.
"À medida que a conferência de Paris se aproxima, as maiorias em 39 nações (o Paquistão é a exceção) dizem apoiar que seu país limite as emissões como parte de um acordo climático", acrescentou.
"Mesmo na China e nos Estados Unidos, onde a preocupação geral sobre a mudança climática é menor, grandes maiorias apoiam um acordo internacional para limitar as emissões de gases de efeito estufa".
Apenas 18 por cento dos entrevistados na China disseram que a mudança climática é um problema muito sério, e 15 por cento estavam muito preocupados que a mudança climática iria prejudicá-los pessoalmente, de acordo com o Pew Research Center.
Nos Estados Unidos, 45 por cento disseram que a mudança climática era muito grave, e um em cada três expressou preocupação sobre danos pessoais como resultado.
Em contraste, o consenso é de que a mudança climática global é um problema premente, particularmente antes das negociações climáticas chave em Paris (COP21) no final deste ano.
"A maioria em todos os 40 países pesquisados diz que é um problema sério, e uma média mundial de 54 por cento consideram que é um problema muito sério", mostrou a pesquisa.
"Além disso, uma média de 78 por cento apoia a ideia de que seu país limite as emissões de gases de efeito estufa como parte de um acordo internacional em Paris".
A pesquisa foi realizada no período de março a maio, e é baseada em 45.435 entrevistas face-a-face e por telefone com adultos em 40 países.
A América Latina teve o maior número de pessoas que levam a sério a mudança climática (74 por cento), seguida pela África (61 por cento) e pela Europa (54 por cento).
Menos da metade dos entrevistados na região da Ásia-Pacífico (45 por cento) e Oriente Médio (38 por cento) veem as alterações climáticas como um problema muito grave.
Em relação a soluções, "há um consenso geral sobre o que deve ser feito para lidar com o aquecimento global", disse o relatório.
"À medida que a conferência de Paris se aproxima, as maiorias em 39 nações (o Paquistão é a exceção) dizem apoiar que seu país limite as emissões como parte de um acordo climático", acrescentou.
"Mesmo na China e nos Estados Unidos, onde a preocupação geral sobre a mudança climática é menor, grandes maiorias apoiam um acordo internacional para limitar as emissões de gases de efeito estufa".
AFP
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