"Esta guerra afeta o mundo inteiro", disse o presidente François Hollande ao Congresso.
As autoridades francesas confirmaram 129 pessoas mortas nos atentados simultâneos em Paris registrados pouco antes das dez da noite desta sexta-feira (horário local) nos distritos 10 e 11 da capital francesa. Mais de 350 ficaram feridas (99 delas com muita gravidade). A casa de espetáculos Bataclan foi um dos principais alvos dos ataques, com a ação de homens armados que detiveram centenas de reféns. Como consequência, o Governo francês fechou as fronteiras do país, decretou estado de emergência por três meses e mobilizou o Exército.
"Esta guerra afeta o mundo inteiro, não só a França", discursou o presidente francês diante do Congresso, convocado de forma extraordinária no Palácio de Versalhes na tarde desta segunda-feira.
Já se sabe que a Bélgica e a Síria são os epicentros onde foram planejados os ataques jihadistas de Paris. Vários dos terroristas identificados residiam em Bruxelas e arredores, e foi ali onde se alugou pelo menos um dos carros usados pelos terroristas. Pelo menos três dos terroristas identificados tinham passado temporadas na Síria.
Antes do múltiplo ataque, eles mantiveram contato com pessoas que moram nesse país do oriente Médio. Enquanto isso, a França e a Europa em seu conjunto se encontram em estado de alarme máximo na caçada aos terroristas que conseguiram fugir após a carnificina. Os alarmes foram disparados depois que a polícia identificou um dos fugitivos como Salah Abdeslam, de 26 anos, que passou da Bélgica para a França na sexta-feira.
A polícia já identificou cinco suicidas franceses, dois deles residentes na Bélgica. Um deles é Ibrahim Abdeslam, de 31 anos, irmão de Salah. Ele se suicidou na sexta-feira no restaurante do bulevar Voltaire, onde feriu uma pessoa. Outro é Bilal Hadfi, de 20 anos, que se matou na região do Stade de France. Ele vivia na Bélgica e passara vários meses na Síria. O terceiro é Ismail Omar Mostefai, nascido em outubro de 1985 em Courcourronnes e que morava em Chartres, no sudoeste de Paris, e viajava às vezes para a Bélgica.
O ataque terrorista em Paris. Novas imagens:
"Esta guerra afeta o mundo inteiro, não só a França", discursou o presidente francês diante do Congresso, convocado de forma extraordinária no Palácio de Versalhes na tarde desta segunda-feira.
Já se sabe que a Bélgica e a Síria são os epicentros onde foram planejados os ataques jihadistas de Paris. Vários dos terroristas identificados residiam em Bruxelas e arredores, e foi ali onde se alugou pelo menos um dos carros usados pelos terroristas. Pelo menos três dos terroristas identificados tinham passado temporadas na Síria.
Antes do múltiplo ataque, eles mantiveram contato com pessoas que moram nesse país do oriente Médio. Enquanto isso, a França e a Europa em seu conjunto se encontram em estado de alarme máximo na caçada aos terroristas que conseguiram fugir após a carnificina. Os alarmes foram disparados depois que a polícia identificou um dos fugitivos como Salah Abdeslam, de 26 anos, que passou da Bélgica para a França na sexta-feira.
A polícia já identificou cinco suicidas franceses, dois deles residentes na Bélgica. Um deles é Ibrahim Abdeslam, de 31 anos, irmão de Salah. Ele se suicidou na sexta-feira no restaurante do bulevar Voltaire, onde feriu uma pessoa. Outro é Bilal Hadfi, de 20 anos, que se matou na região do Stade de France. Ele vivia na Bélgica e passara vários meses na Síria. O terceiro é Ismail Omar Mostefai, nascido em outubro de 1985 em Courcourronnes e que morava em Chartres, no sudoeste de Paris, e viajava às vezes para a Bélgica.
O ataque terrorista em Paris. Novas imagens:
*Com agências internacionais
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