Animal está em perigo de extinção, principalmente por atropelamentos de automóveis.
As autoridades do estado norte-americano da Flórida registraram este ano um número recorde de mortes de panteras, um animal em perigo de extinção, principalmente por atropelamentos de automóveis.
Quando faltam menos de três semanas para que o ano acabe, a Comissão de Conservação de Pesca e Vida Silvestre da Flórida (FWC, em inglês) documentou 38 mortes de panteras da Flórida ('puma concolor coryi', também conhecida como puma norte-americano), o maior número registrado até agora.
O último caso ocorreu na terça-feira, quando uma pantera fêmea foi atropelada por um veículo do condado de Hendry (centro-sul do estado), segundo os registros da FWC, que aponta que o atropelamento é a principal causa da morte: este ano foram 26, outra inédita.
Em 2014 morreram 34 panteras, animal que foi catalogado como em perigo de extinção desde 1967. Antes deste ano, a média anual era de 25.
Mas a FWC alega que um maior número de mortes pode significar que a população de pumas na Flórida, que segundo as últimas estimativas era de entre 100 e 180 adultos, está crescendo, o que gera mais choques de este animal com os humanos.
"Não gostamos que isso ocorra, mas de maneira alguma reflete o sucesso de nossos esforços de conservação, porque temos muito mais panteras hoje do que antes", apontou Kipp Frohlich da FWC ao jornal Miami Herald.
Quando faltam menos de três semanas para que o ano acabe, a Comissão de Conservação de Pesca e Vida Silvestre da Flórida (FWC, em inglês) documentou 38 mortes de panteras da Flórida ('puma concolor coryi', também conhecida como puma norte-americano), o maior número registrado até agora.
O último caso ocorreu na terça-feira, quando uma pantera fêmea foi atropelada por um veículo do condado de Hendry (centro-sul do estado), segundo os registros da FWC, que aponta que o atropelamento é a principal causa da morte: este ano foram 26, outra inédita.
Em 2014 morreram 34 panteras, animal que foi catalogado como em perigo de extinção desde 1967. Antes deste ano, a média anual era de 25.
Mas a FWC alega que um maior número de mortes pode significar que a população de pumas na Flórida, que segundo as últimas estimativas era de entre 100 e 180 adultos, está crescendo, o que gera mais choques de este animal com os humanos.
"Não gostamos que isso ocorra, mas de maneira alguma reflete o sucesso de nossos esforços de conservação, porque temos muito mais panteras hoje do que antes", apontou Kipp Frohlich da FWC ao jornal Miami Herald.
AFP
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