Davi contra o gigante Golias: 'Ele é muito grande, não tem como errar'.
Quem escreve este artigo não é o jornalista Rômulo Ávila. Deixo minha formação de lado e, com muito orgulho, volto aos anos que me aventurei no futebol. Hoje estive na Suíça, embalado pelo conto de fadas que o brasileiro Wendel Lira viveu. E realizei o sonho que habitava minhas noites até os dias atuais. Hoje coloquei minhas chuteiras, senti o coração bater forte, como se estivesse entrando no gramado. Chorei como se tivesse ganhando um título, como o bicampeonato mineiro júnior pelo meu querido Leão do Bonfim.
Wendel Lira representa a realidade do futebol nacional. Humilde, anônimo e persistente. Joga pelo sonho de criança, de vencer no futebol. É por isso que ele, e outros milhões de brasileiros, abrem mão da família, dos estudos e se arriscam no futebol cigano do nosso país.
Wendel foi Rômulo Ávila, foi Cinézio, foi Peninha, foi Messi, foi Neymar, foi Villa Nova, foi Tupi, foi Goianézia. Wendel foi Davi e derrubou Golias. Emocionou. Deu esperança e, sobretudo, orgulho. E não foi somente pelo golaço. Wendel surpreendeu e comoveu ao citar a passagem bíblica de Davi contra o gigante Golias. "Ele é muito grande, não tem como errar".
Não teria exemplo melhor para nós, que vivemos reclamando dos problemas diários. Foi além, muito além ao citar valores tão raros nos tempos de hoje: família e Deus. Que o prêmio dê a Wendel Lira tudo que milhares de jogadores anônimos não têm: reconhecimento. #TodossomosWendellLira.
Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes. 1Co 1:27
Rômulo Ávila é jornalista formado pela Newton Paiva. Foi repórter esportivo durante dois anos do extinto Diário da Tarde (tradicional periódico de BH fechado pelos Associados Minas em julho de 2007). Atualmente é repórter do Portal DomTotal. Antes de cursar comunicação, foi jogador de futebol profissional. Começou no Villa Nova-MG e passou pelo futebol paulista e nordestino. Excepcionalmente hoje, Rômulo Ávila também foi Wendell Lira.
Veja o vídeo:
Wendel Lira representa a realidade do futebol nacional. Humilde, anônimo e persistente. Joga pelo sonho de criança, de vencer no futebol. É por isso que ele, e outros milhões de brasileiros, abrem mão da família, dos estudos e se arriscam no futebol cigano do nosso país.
Wendel foi Rômulo Ávila, foi Cinézio, foi Peninha, foi Messi, foi Neymar, foi Villa Nova, foi Tupi, foi Goianézia. Wendel foi Davi e derrubou Golias. Emocionou. Deu esperança e, sobretudo, orgulho. E não foi somente pelo golaço. Wendel surpreendeu e comoveu ao citar a passagem bíblica de Davi contra o gigante Golias. "Ele é muito grande, não tem como errar".
Não teria exemplo melhor para nós, que vivemos reclamando dos problemas diários. Foi além, muito além ao citar valores tão raros nos tempos de hoje: família e Deus. Que o prêmio dê a Wendel Lira tudo que milhares de jogadores anônimos não têm: reconhecimento. #TodossomosWendellLira.
Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes. 1Co 1:27
Rômulo Ávila é jornalista formado pela Newton Paiva. Foi repórter esportivo durante dois anos do extinto Diário da Tarde (tradicional periódico de BH fechado pelos Associados Minas em julho de 2007). Atualmente é repórter do Portal DomTotal. Antes de cursar comunicação, foi jogador de futebol profissional. Começou no Villa Nova-MG e passou pelo futebol paulista e nordestino. Excepcionalmente hoje, Rômulo Ávila também foi Wendell Lira.
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