«O mundo vive sob a ameaça de um desmoronamento da economia. Os trabalhadores e as trabalhadoras são as primeiras vítimas: são despedidos das empresas, sofrem reduções de salários e são forçados a realizar longas horas de trabalho», refere o MMTC, no documento alusivo ao 1.º de maio. «Os problemas gerados pela especulação capitalista e pela crise econômica não podem ser resolvidos apenas por um país», sublinham os elementos do movimento no texto intitulado «Todos pela justiça e pela dignidade humana».
«A pobreza agravou-se ainda mais no mundo», alertam os trabalhadores cristãos no texto divulgado terça-feira, 30 de abril. «Duzentos milhões de homens e mulheres estão desempregados» em todo o planeta e, segundo um relatório da OCDE, «60 por cento dos trabalhadores ou trabalhadoras no mundo não têm um contrato e estão mais expostos à insegurança do trabalho», alertam os elementos do movimento. Na mesma mensagem, o MMTC deseja que Igreja Católica «esteja mais atenta ao grito de todos os trabalhadores e trabalhadoras no mundo inteiro».
Fátima Missionária
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