Para o responsável, é preciso coragem para acabar com os conflitos, e determinação para lutar contra a injustiça, a discriminação e a brutalidade. Por isso, Ban Ki-moon defende que a «não violência precisa de líderes que tenham o respaldo de um exército de pessoas corajosas, preparadas para exigir paz, libertação e justiça».
Segundo o secretário-geral da ONU, o fim da violência pode começar nas casas, nas escolas e nos ambientes de trabalho. «A violência pode ser contagiosa, mas o diálogo pacífico também», afirma. Ban Ki-moon espera que todos os cidadãos do mundo se inspirem na coragem de Mahatma Gandhi e «virem as costas para a divisão e o ódio e apoiem o que é certo e justo».
Fátima Missionária
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