domingo, 5 de outubro de 2014

Lisboa: Caminhada pela Vida recordou dom da alegria e da maternidade


SN/ECCLESIA
SN/ECCLESIA

«Nascer é um direito» foi um dos lemas ouvidos

Lisboa, 04 out 2014 (Ecclesia) –  A caminhada pela vida 2014 decorreu hoje em Lisboa para testemunhar o “dom da alegria e da vida e sensibilização para os direitos da maternidade”.
“É preciso fazer renascer nas pessoas a consciência do valor da vida e por isso qualquer lei q ataque a vida ou a família é iniqua, como diz o Papa”, disse José Duque, coordenador da caminhada, em declarações à Agência ECCLESIA.
“Testemunhamos o dom da alegria e da vida, vimos pedir que nos oiçam quando dizemos não ao aborto”, salientou.
O Papa Francisco enviou uma mensagem para a Caminhada pela Vida 2014, lida antes de partirem, e que para a organização foi um grande alento pois não esperavam “uma mensagem tão bonita e extensa”.
Mais de 500 pessoas reuniram-se na praça Camões, em Lisboa, para depois seguirem em caminhada até ao Largo de São Bento, entre eles estavam muitos jovens voluntários, envergando camisolas azuis com o lema “Pelo direito a nascer”.
Bernardo Alvim, de 17 anos, era voluntário porque “não bastava colocar um like no facebook”.
“Caminhada para lutar pelo direito a nascer, para sermos mais e para mim é dar a cara, fazendo de mim uma pessoa melhor”, contou à Agência ECCLESIA.
Com um cartaz colorido estava Mónica Calderon, de 16 anos, e que defendia que todas as crianças têm o direito a nascer, sendo para a jovem “um orgulho de estar na caminhada porque sei que posso estar aqui a salvar vidas.
“A Caminhada pela Vida é uma grande ocasião anual de afirmar de forma pública e com impacto a nossa reivindicação do Direito a Nascer e da proteção da instituição familiar, bem como de mostrar a beleza do ideal que já experimentamos nas nossas vidas”, explica a Federação Portuguesa pela Vida.
A Caminhada pela Vida surgiu no contexto dos referendos ao aborto de 1998 e 2007, e em 2012 voltou a ser realizada “pela necessidade de continuar publicamente a afirmar-se a importância do Direito à Vida”.
SN

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