Referendo questiona permanência do Reino Unido na União Europeia.
"Deve o Reino Unido permanecer como membro da União Europeia?" - é a pergunta que os britânicos terão que responder no referendo sobre a permanência no bloco, previsto para o final de 2017, anunciou Londres nesta quarta-feira.
O anúncio faz parte do projeto de lei que permitirá a convocação do referendo e que deve ser discutido no Parlamento a partir do próximo mês.
Sua aprovação não deve enfrentar qualquer problema em um Parlamento dominado pelos conservadores do primeiro-ministro David Cameron.
"A apresentação do projeto de lei do referendo sobre a UE é um passo concreto para se resolver o debate sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia", disse um porta-voz de Cameron.
"Isto abrirá o caminho para que os britânicos tenham a palavra sobre nosso lugar na UE, pela primeira vez em 40 anos", acrescentou o porta-voz, em referência à consulta de 1975 sobre a entrada no bloco.
O projeto de lei estabelece ainda o final de 2017 como prazo limite para a consulta.
Cameron afirma que a UE se arrogou muitos poderes e reclama a devolução de competências para apoiar a permanência de Londres no bloco.
Os conservadores culpam Bruxelas pelo aumento da imigração e querem o poder de impor limites, tanto sobre os que chegam como sobre os direitos a subsídios dos recém-chegados, algo que contraria os princípios de livre circulação e não discriminação na UE.
"Há dois anos, o primeiro-ministro se comprometeu a oferecer aos britânicos uma escolha muito simples em um referendo sobre a UE", recordou o porta-voz.
O anúncio faz parte do projeto de lei que permitirá a convocação do referendo e que deve ser discutido no Parlamento a partir do próximo mês.
Sua aprovação não deve enfrentar qualquer problema em um Parlamento dominado pelos conservadores do primeiro-ministro David Cameron.
"A apresentação do projeto de lei do referendo sobre a UE é um passo concreto para se resolver o debate sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia", disse um porta-voz de Cameron.
"Isto abrirá o caminho para que os britânicos tenham a palavra sobre nosso lugar na UE, pela primeira vez em 40 anos", acrescentou o porta-voz, em referência à consulta de 1975 sobre a entrada no bloco.
O projeto de lei estabelece ainda o final de 2017 como prazo limite para a consulta.
Cameron afirma que a UE se arrogou muitos poderes e reclama a devolução de competências para apoiar a permanência de Londres no bloco.
Os conservadores culpam Bruxelas pelo aumento da imigração e querem o poder de impor limites, tanto sobre os que chegam como sobre os direitos a subsídios dos recém-chegados, algo que contraria os princípios de livre circulação e não discriminação na UE.
"Há dois anos, o primeiro-ministro se comprometeu a oferecer aos britânicos uma escolha muito simples em um referendo sobre a UE", recordou o porta-voz.
AFP
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