Arara-militar e a arara-militar grande "estão em risco de extinção em toda sua distribuição"
A caça ilegal e a perda do hábitat levaram duas araras típicas da América Central e do Sul a engrossar a lista das espécies correndo risco de extinção - informaram funcionários americanos nesta quinta-feira.
A arara-militar e a arara-militar grande "estão em risco de extinção em toda sua área de distribuição", informou o escritório americano dedicado à proteção da vida silvestre (US Fish and Wildlife Service, FWS).
"Os atuais mecanismos regulatórios planejados para proteger essas araras não são adequados", acrescentou o órgão, em uma nota.
Essa decisão torna ilegal matar, perseguir, ou ferir essas aves; importá-las, ou exportá-las, de ou para os Estados Unidos e transportá-las através das fronteiras estaduais e nacionais.
Com essa lista, o FWS garante que as pessoas "sujeitas à jurisdição dos Estados Unidos não contribuam para uma queda maior das espécies" ali assinaladas.
A arara-militar vive nas selvas tropicais do México e da América do Sul.
A nova disposição será publicada no Diário Oficial desta sexta-feira e entra em vigor em um mês, em 2 de novembro.
A arara-militar e a arara-militar grande "estão em risco de extinção em toda sua área de distribuição", informou o escritório americano dedicado à proteção da vida silvestre (US Fish and Wildlife Service, FWS).
"Os atuais mecanismos regulatórios planejados para proteger essas araras não são adequados", acrescentou o órgão, em uma nota.
Essa decisão torna ilegal matar, perseguir, ou ferir essas aves; importá-las, ou exportá-las, de ou para os Estados Unidos e transportá-las através das fronteiras estaduais e nacionais.
Com essa lista, o FWS garante que as pessoas "sujeitas à jurisdição dos Estados Unidos não contribuam para uma queda maior das espécies" ali assinaladas.
A arara-militar vive nas selvas tropicais do México e da América do Sul.
A nova disposição será publicada no Diário Oficial desta sexta-feira e entra em vigor em um mês, em 2 de novembro.
AFP
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