A procuradora do Ministério Público de Portugal Rita Mota Sousa disse que a condenação do ex-presidente Lula “suscita várias perplexidades”; “A mais notável é porque não estão claramente identificados os factos provados. Toda a decisão é uma redonda motivação”, destaca; “Tenho para mim que Sérgio Moro levou o conceito de prova indiciária demasiado longe. Nenhuma das provas é suficientemente consistente e conclusiva”, diz Rita; “E, tal como muitas vezes se repete pelos tribunais, melhor fora um culpado em liberdade do que um inocente preso”, finaliza
247 – A procuradora do Ministério Público de Portugal Rita Mota Sousa disse, em um artigo publicado no diário português Jornal de Notícias, que a condenação do ex-presidente Lula “suscita várias perplexidades”. “A mais notável é porque não estão claramente identificados os factos provados. Toda a decisão é uma redonda motivação”, destaca.
“Tenho para mim que Sérgio Moro levou o conceito de prova indiciária demasiado longe. Nenhuma das provas é suficientemente consistente e conclusiva”, diz Rita. “E, tal como muitas vezes se repete pelos tribunais, melhor fora um culpado em liberdade do que um inocente preso”, finaliza.
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